segunda-feira, 19 de julho de 2010

1. Tecnologias para organizar a informação

Do ponto de vista metodológico, o educador precisa aprender a equilibrar processos de organização e de “provocação” na sala de aula. Uma das dimensões fundamentais do ato de educar é ajudar a encontrar uma lógica dentro do caos de informações que temos, organizá-las numa síntese coerente, mesmo que momentânea, compreendê-las. Compreender é organizar, sistematizar, comparar, avaliar, contextualizar. Uma segunda dimensão pedagógica procura questionar essa compreensão, criar uma tensão para superá-la, para modificá-la, para avançar para novas sínteses, outros momentos e formas de compreensão. Para isso, o professor precisa questionar, criar tensões produtivas e provocar o nível da compreensão existente...
A matéria prima da aprendizagem é a informação organizada, significativa: a informação transformada em conhecimento. A escola pesquisa a informação pronta, já consolidada e a informação em movimento, em transformação, que vai surgindo da interação, de novos fatos, experiências, práticas, contextos. Existem áreas com bastante estabilidade informativa: fatos do passado, que só se modificam diante de alguma nova evidência. E existem áreas, as mais ligadas ao cotidiano, que são altamente susceptíveis de mudança, de novas interpretações.
As tecnologias nos ajudam a encontrar o que está consolidado e a organizar o que está confuso, caótico, disperso. Por isso é tão importante dominar ferramentas de busca da informação e saber interpretar o que se escolhe, adaptá-lo ao contexto pessoal e regional e situar cada informação dentro do universo de referências pessoais.

2 comentários:

  1. NAVEGANDO NO HIPERTEXTO

    Com os tempos atuais que estamos vivendo a era das tecnologias a escola deve buscar alternativas pedagógicas para lidar com hipertexto, reconhecendo nele uma poderosa ferramenta de aprendizagem através da pesquisa da construção cooperativa e interativa, através das bibliotecas e cursos virtuais, onde professores e alunos aprendem juntos.A leitura se torna mais dinâmica através das imagens e sons, possíveis de se escolher um messmo assunto produzido por vários autores dos inúmeros links disposto nas paginas dos hipertextos e sua velocidade de acesso às informações.Ocorre assim, a socialização de vários aspectos da realidade humana através das tecnologias de informação e de comunicação.
    Gostei muito de viajar pelo hipertexto pois ele é rico em informações, adequada ao professor.
    Um abraço
    Espedita

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  2. HISTÓRIA DE ARAGUATINS
    O local onde hoje é Araguatins teve como primeiros moradores a família de Máximo Libório da Paixão, em 1867. No entanto, foi fundada por Vicente Bernardino Gomes no ano seguinte com o nome de vila São Vicente do Araguaia, em 9 de junho de 1868. Vicente Bernardino, que antes residia na Colônia Militar de São João do Araguaia, no Estado do Pará, resolveu subir o Rio Araguaia e procurar um local onde pudesse fundar uma povoação. Aproveitou da existência de grandes pequiseiros, oitizeiros, entre outras árvores regionais dando início à sua exploração econômica. Para tanto, acolheu trabalhadores vindos de diversas regiões que passaram a fixar residência na localidade. A vila passa a categoria de município pela lei nº 426 de 21 de junho de 1913, que foi sancionada pelo Decreto nº 3.639 de 5 de março de 1914 e instalado em 12 de novembro do mesmo ano pelo Decreto nº 3.774. Em 1945, a sede do Município foi transferida para Itaguatins, pelo Presidente Getúlio Vargas. Depois de três anos de transferência da sede, o Município foi criado pela segunda vez pela Lei nº 184 de 13 de outubro de 1948 tendo sido reinstalado em 1 de janeiro de 1949. Com a criação do Estado do Tocantins em 1989 o Município passa a integrá-lo, antes era parte do Estado de Goiás. O nome Araguatins nasceu da junção dos dois rios Araguaia e Tocantins por sugestão do Prefeito Antonio Carvalho Murici, tendo sido aprovado pelo Decreto nº 8.305 no ano de 1943.[5]

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